quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Coritiba F.C

A HISTÓRIA





12 de outubro de 1909. Esta é a data registrada pelos historiadores como a da fundação do Coritiba Foot Ball Club. O que pensavam e sonhavam aqueles jovens, a maioria integrante da colônia germânica, sobre o ato de fundação de um clube, fruto do entusiasmo com a novidade que surgia pelo Sul do Brasil? Teriam eles consciência de que no transcorrer do século XX o Coritiba seria a própria história do futebol paranaense, sua maior tradição, sua maior conquista?

Na verdade, tudo começou pela vontade de um grupo no qual todos gostavam de praticar esporte. Reuniam-se no Clube Ginástico Turnverein, mais tarde Teuto Brasileiro, quando surgiu a grande novidade. Frederico Essenfelder, o Fritz, que residira um tempo em Pelotas, no Rio Grande do Sul, apareceu com o objeto da moda por lá: uma bola de futebol. A curiosidade foi geral, face às notícias que relataram estar nascendo um novo esporte na cidade de Rio Grande, oriundo da Inglaterra, que desde o século anterior procurava difundir sua prática.
E Essenfelder iria transformar uma imagem de sonho em uma autêntica realidade. A iniciativa foi motivo de entusiasmo a outros jovens daquela geração; João Viana Seiler, Leopoldo Obladen, Carlos Schelenker, Arthur Iwersen, Arthur Hauer (que levava toda a família), Walter Dietrich, Roberto Isckch, Rodolpho Kastrup e muitos outros. Junto a eles, um brasileiro autêntico, José Júlio Franco; mais tarde ele formaria um trio com Seiler e Obladen, decisivo à implantação do Clube.
Onde iniciar a prática do futebol?
No “turnverein” os que não aderiram ao novo esporte não olhavam com bons olhos aquele movimento. E de Ponta Grossa já chegavam notícias de um clube que lá se organizava, com o nome de “Club de Foot-Ball Tiro Pontagrossense”. Ele era formado por jovens que freqüentavam o Tiro de Guerra 21 e ingleses que eram funcionários da companhia Engeneering, que instalava a via férrea em território paranaense.
Os curitibanos não perderam tempo. Conseguiram uma área entre as ruas João Negrão e Marechal Floriano, atrás do quartel da Polícia Militar, onde passaram a praticar o futebol e tomar conhecimento de suas regras e determinações. E logo chegou o primeiro convite: um jogo em Ponta Grossa. Entusiasmo geral!
No dia 23 de Outubro de 1909 uma delegação seguiu com dois jornalistas: Luis Schelenker, do Der Beobaether, órgão da colônia germânica de Curitiba, e Aldo Silva, do Diário da Tarde. Eles contam que o primeiro time a entrar em campo para iniciar sua história era formado por Arthur Hauer, A. Labsch e Walter Dietrich; Arthur Iwersen, Roberto Iusksch e Theodoro Obladen; Rodolpho Kastrup, Maschke, Leopoldo Obladen, Carlos Schlenker e Fritz Essenfelder. O time de Ponta Grossa, já com a quase seis meses de treinamentos, venceu por 1×0, gol do inglês Charles Wright.
Na volta da delegação para Curitiba, durante a viagem, a deliberação histórica. João Viana Seiler, o grande líder do grupo, não se conformava com a discriminação que se iniciava no “Turnverein” e lançou ali a idéia da fundação do novo clube. Reuniões eram realizadas no Teatro Hauer (foto), na esquina das ruas 13 de Maio e Mateus Leme. Em trinta dias o grupo já contava com mais de sessenta pessoas.
No dia 30 de janeiro de 1910 era fundado o Coritibano Foot Ball Club. Só que por idéia de João Vianna Seiler, que viria a ser o primeiro presidente do Clube e seu patrono, a data oficial passaria a ser o 12 de outubro de 1909, por ter sido naquele dia oficializado o convite para a realização da primeira partida de futebol em Ponta Grossa.
A primeira providência do Clube foi conseguir junto ao Jockey Club Paranaense liberação de parte de seu patrimônio no Guabirotuba. Na área que ficava entre as pistas apareceu um campo de futebol. E a idéia geral foi inaugurá-lo em uma partida com o time de Ponta Grossa para retribuir a recepção magnífica que foi dada quando da primeira partida.
No time pontagrossense também houve uma mudança. Agora o clube se chamava Ponta Grossa Foot Ball Club. A sede social que o Coritiba adotara era de uma freqüência constante. A cidade começava a viver o grande amistoso. Finalmente, no dia 12 de junho de 1910, a cidade assistia a primeira partida de futebol. Uma verdadeira festa que durou três dias. E com um valor ainda maior, porque a equipe da capital venceu a revanche por 5×3.
A partir daí vários amistosos eram disputadas entre as duas equipes, que procuravam difundir a prática do futebol para aumentar suas atividades. Não existiam campeonatos, apenas torneios de curto período.
Havia a necessidade de mais clubes para se disputar um campeonato. E mais uma vez o Coritiba apareceu em cena. Com elevado número de praticantes, reuniram os dirigentes e resolveram dividir o time, cedendo vários jogadores para que formassem uma outra equipe, a fim de possibilitar a prática mais assídua do futebol. Foi aí que nasceu o Internacional, que em 1924 faria fusão com o América. Era o hegemônico sangue alviverde possibilitando a existência de outro time no estado
.


Outubro de 1941. A II Grande Guerra está em andamento e, pela 1a vez, a dupla Atle-Tiba decide um regional. Na primeira partida, disputada no Estádio Joaquim Américo no dia 19 de outubro, o dirigente adversário esbraveja a plenos pulmões: “alemão… quinta coluna… coxa-branca”.
Os insultos têm um destino: o craque alemão Hans Egon Breyer (foto), zagueiro da equipe coritibana. Os gritos acabam servindo de estímulo à equipe alviverde, que vence por 3×1. Na partida final disputada dia 26 de outubro, outra vitória, agora por 1×0. O título é muito comemorado e o termo “Coxa-Branca”, com o tempo, vira sinônimo da torcida coritibana.
Mística
Atualmente, em todo o país a equipe do Coritiba é carinhosamente conhecida como Coxa. Inclusive, na arquibancada o grito irrestrito de “Coxa” contagia multidões. Como um mantra, é uma das armas do Clube contra os seus adversários. Esse grito, que começa mas não tem hora para acabar, é capaz de mudar uma partida, de fazer um gol, faz parte da alma e da personalidade do Coritiba.
Coxa-branca e de todas as cores
Desde sua fundação, o Coritiba é um Clube de todas as pessoas e povos. Seus fundadores deixaram de participar do Clube Ginástico Teuto Brasileiro justamente por discordar de interesses dos líderes da instituição, que discriminavam a prática do futebol, um esporte de classe social baixa.
Ainda na década de 10 é possível ver, em algumas fotos, jogadores negros no elenco coritibano. Como o futebol e a sociedade da época estavam longe do profissionalismo e da evolução tecnológica atual, o Clube não tem um registro com o nome desses atletas, que se prendem a fotografias antigas em preto e branco.
E se foram os descendentes germânicos que iniciaram a nossa instituição, foi com a força e união de pessoas dos mais diversificados lugares e miscigenações que o Coritiba foi construído. O presidente Antônio Couto Pereira, que assumiu o Coxa em 1926 e era nordestino, foi um dos grandes responsáveis por dar seqüência a essa mistura de pessoas que ajudaram a fazer do Coritiba, anos mais tarde, um Clube do povo.
Em 1931 o Cori teve o seu primeiro atleta negro, que foi Moacir Gonçalves. Jogador e técnico da equipe Campeã Paranaense daquele ano, chegou ao Coritiba vindo do Palestra por insistência do presidente Couto Pereira.
Em 1932 o Verdão inaugurou o seu estádio. Como na época os grandes ícones da história do Clube ainda estavam vivos, o Alviverde deu o nome do estádio a Belfort Duarte. Além de um atleta exemplar, uma das pessoas que abriu as portas do futebol carioca e nacional aos negros.
Ser coxa-branca é uma identidade única, que vai além de divisões sociais, políticas ou religiosas. Ser coxa-branca é ter orgulho e amor pela camisa que une pessoas de todos os costumes e lugares.





A tradição coxa-branca é muito maior que qualquer escolha, é cada dia de vida deste amado Clube e sua torcida. Tradição de lembranças, recordações de avós, pais e filhos nas arquibancadas e escadas do Couto Pereira; das gerações ensinando a ser grande torcendo pelo Coritiba Foot Ball Club. Um singelo e grandioso sentimento.
Tradição coxa-branca é o sangue daqueles descendentes germânicos. É o retrato do sonho de italianos, poloneses, japoneses e africanos; deste povo curitibano com suas manias e peculiaridades. É parte do Brasil, o país do futebol; é parte do mundo.
Tradição coritibana é o reconhecimento nacional, internacional; o reconhecimento do estado e sua capital. O reconhecimento que torcer por este Clube, nossas raízes, nosso sangue, nossa família é maior que qualquer coisa.
O sentimento pelo Coritiba é algo difícil de explicar pelo mais apaixonado dos coxas-brancas. É difícil lembrar de onde surgiu o primeiro contato. Quando nos damos conta, já carregamos em nosso peito aquele escudo, repleto de história, alegrias e conquistas de milhares de pessoas que contribuíram para o crescimento do Coritiba.
A deriva do sentimento e do coração, o coxa-branca ostenta no escudo do Coritiba o valor ao amado Clube. O globo simbólico precisa ser bem cuidado, com dedicação e carinho por quem o estiver ostentando. É quando ele está imponente em nosso peito que temos orgulho e nos sentimos verdadeiros coxas-brancas. A tradição coritibana é esta; a busca constante de palavras para expressar um amor incontido e sem explicações. Tradição é ser coxa-branca, com muito orgulho, com muito amor.



Está lá, no Capítulo II, Artigo 8º do Estatuto do Clube: “O pavilhão do Coritiba tem o seu emblema situado em destaque no ângulo superior esquerdo, de onde saem traços representando raios alternados nas cores verde e branca, ocupando o espaço todo”.
A história da bandeira vem de longa data. No início do século, até o início da década de 20, os clubes tinham diversos cânticos de guerra em tom poético, devido à cultura de toda a sociedade na época em que chamavam de “Grito de Guerra”.
Em um desses cânticos havia uma frase que dizia: “Coritiba, tu és o sol que ilumina meu caminho”. Devido ao tamanho da nossa cidade, antigamente as torcidas eram geralmente compostas por familiares, esposas e namoradas dos jogadores e Sócios do Clube.
As esposas se reuniam constantemente para torcer juntas e buscavam formas de apoiar a instituição e seus maridos. Baseadas no significado da frase, as damas bordaram a primeira bandeira do Coritiba com o emblema representando um sol, de onde saem os raios que iluminam o caminho dos coxas-brancas. Presentearam os jogadores com a bandeira, como forma de carinho pelo Clube. Certamente elas não imaginavam a grandeza que a criação teria ao passar dos anos.
A bandeira se tornou uma imagem do Coritiba, que vale toda a tradição e grandeza que faz do Coxa uma das grandes forças do futebol no nosso país.
O pavilhão do Coritiba é uma das marcas mais bonitas na vida do Clube, seja por sua origem ou representatividade. Por onde vai, o torcedor coxa-branca leva orgulhoso a sua bandeira, marca de amor ao seu Clube. Assim como há quase um século, a bandeira do nosso Glorioso ostenta o mesmo significado em nossas vidas: “Coritiba, tu és o sol que ilumina o meu caminho”.

Primeiro escudo, usado na década de 10.


HINO
O hino oficial do Coritiba é de autoria de Cláudio Ribeiro e Homéro Reboli. Em 1999 o Coritiba promoveu um concurso para oficializar o seu hino. A melodia é considerada uma das mais bonitas do país, com uma letra que retrata todo o carinho da nação coxa-branca pelo seu Clube.
O primeiro hino surgiu em 1928, em homenagem ao título estadual de 1927. Chamado de “Hino do Coritiba Foot Ball Club”, a música é de autoria de Bento Mossorunga e Barros Cassal. Bento inclusive é o autor do hino do estado do Paraná.
O segundo hino foi criado na década de 70. O chamado “hino da torcida” é de autoria de Sebastião Lima e Vinicius Coelho. Criado em uma década de ouro na nossa história, a música teve muito sucesso devido ao seu estilo parecido às marchas carnavalescas cantadas na época.
No final da década de 80 a torcida coxa-branca adotou seu hino. Depois da conquista do Campeonato Estadual de 1989, a música “Coritiba Eterno Campeão”, de autoria de Francis Nitgh, tornou-se a canção preferida da galera. Talvez por ser uma música cantada apenas com o amor de quem vivenciou um dos momentos mais difíceis da história do Clube na década de 90, a letra se tornou um estigma e é a mais confundida com o hino oficial do Clube.
Hino Oficial
Lá no alto de tantas glórias
Brilhou, Brilhou um novo sol
Clareando com seus raios verde e branco
Encantando o país do futebol
Palco de artistas, jogadores, de um passado sem igual
Da arte dos teus grandes valores
O seu nome pelo mundo vai brilhar
Coritiba, Coritiba campeão do Paraná
Tua camisa alviverde
Com orgulho para sempre hei de amar
Jogando pelos campos brasileiros
Despertando na torcida emoção
Coritiba Campeão do Povo
Alegria do meu coração
Coxa, Coxa, é garra, é força, é tradição
Coxa, Coxa, explode coração.
Letra e música: Cláudio Ribeiro / Homero Réboli
Coritiba Eterno Campeão
De norte a sul
Está brilhando o Coxa-Branca
Meu Coritiba é o campeão do povo
Oh, Glorioso!
Como é bom te ver campeão de novo! (bis)
És o vovô
És tradição do Paraná
Desde 1909
Meu verdão coxa-branca
Tua camisa faz meu coração vibrar
No alto de tantas glórias
A verde e branca vive sempre a tremular
O meu verdão é campeão brasileiro
É fita azul é campeão no estrangeiro
Oh, Glorioso!
Como é bom te ver campeão de novo!
Letra e música: Francis Night
Eterno Campeão
Cori, Cori, Cori
Cori, Cori, Cori
Coritiba
Coritiba, meu esquadrão
Sempre presente no meu coração
Vencer é o seu lema
Trabalhar é tradição
Salve, Salve, Coritiba
Eterno Campeão
Suas cores Verde e Branca
No mastro da vitória
Hão sempre de tremular
A uma voz vamos todos cantar
Vencer é o seu lema
Trabalhar é tradição
Salve, Salve, Coritiba
Eterno Campeão.
Letra e música: Vinicius Coelho / Sebastião Lima
Hino do Coritiba Foot Ball Club – 1928

Hosana a ti, pugilo forte
Pelo triunfo que se liba
Glória imortal de nosso esporte
Nas oito letras: CORITIBA

Estribilho:
Teu nome luz
Como o cruzeiro
Teu sangue é novo
E é brasileiro

Sempre temido na refrega
Cohorte possante, audaz, de escol
Não cede um passo, nunca nega
A honra de nosso futebol

Estribilho
O armorial belo perpassa
E brilha em triunfos, dia a dia
Afirmação de nossa raça
Pela vitória da eugenia

Estribilho
Teu pavilhão que o vento beija
Assim escreve a tua história
Bravura e audácia na peleja
Para o triunfo, para a glória.
Letra de Barros Cassal / Música de Bento Mossurunga
MASCOTE
Clube mais tradicional do Paraná não poderia ter mascote diferente. Quando um grupo de jovens de tradição alemã dava os primeiros “chutes”, em 1909, originou-se o Coritiba. Hoje, é na figura de um velhinho de traços germânicos que a família coritibana representa o Clube: o nosso Vovô Coxa.
O simpático personagem foi escolhido como mascote por representar bem as tradições da equipe mais antiga do Paraná. Ele concebe às origens do Coritiba, é a alegoria perfeita do Coxa antigo, uma entidade que cativou e conquistou o país, assim como o Clube que representa.
Mas o mascote só passou a ser oficial a partir de 1957. Saiba mais sobre a históra:
Facilmente reconhecido pela maioria dos torcedores, poucos sabem que a mascote do Coritiba representa um personagem real, o velho Max Kopf, torcedor-símbolo da equipe alviverde na primeira metade de sua gloriosa história.
Nascido na Alemanha em 3 de março de 1875, Kopf, que em alemão significa cabeça, era fotógrafo profissional e acompanhou o Coritiba desde a sua fundação em 1909. Nunca fez parte de nenhuma diretoria porque não gostava de envolver-se na administração do clube, mas sempre estava presente nos jogos, incentivando os atletas coritibanos. De suas três filhas, uma decidiu viver no país de origem do pai, mas as outras duas, Elvira e Erna, permaneceram no Brasil e fizeram parte do Grêmio Coritiba, um grupo de torcedoras que eram conhecidas pela dedicação ao clube e, entre outras coisas, confeccionaram a primeira bandeira alviverde. Elvira casou-se com Juan Luís Bermudes, centromédio coritibano mais conhecido pelo apelido Ninho e considerado um dos mais completos atletas da história do Coritiba. Este casamento deu a Max Kopf os netos Osny e Marli Bermudes.
Figura carismática, extremamente simpático, alegre e comunicativo, Max Kopf morava na Rua Mauá, a uma quadra do campo do Coritiba, e não faltava a nenhum jogo. Considerado uma espécie de amuleto do time alviverde, quando chegava ao estádio era saudado efusivamente por amigos e torcedores. Quando a equipe viajava, os atletas pediam que Max fosse levado junto no ônibus. Fumante inveterado, Kopf estava sempre acompanhado de seu inseparável cachimbo e, depois de sofrer um derrame, mesmo com o médico e os familiares tentando impedi-lo de sair de casa, continuou indo aos jogos do Coritiba com o auxílio de uma bengala.
Vítima de um câncer na garganta, Max Kopf faleceu em 2 de setembro de 1956. No mesmo mês, o então presidente do Coritiba, Aryon Cornelsen, promoveu um concurso de desenhos para eleger o que melhor representasse a nova mascote do clube, um velhinho com cachimbo. No final daquele ano, em dezembro, o Coritiba organizou um torneio entre os clubes da capital paranaense e, em mais uma homenagem, deu a ele o nome de Torneio Max Kopf.

TÍTULOS:
NACIONAIS:
Campeão Brasileiro 1985
Campeão Brasileiro Série-B  2007, 2010
ESTADUAIS: 
Campeonato Paranaense:
1916, 1927,1931,1933,1935,1939,1941,1942,1946,1947,1952,1954,1956,1957,1959,1960,1968,1969,
1971,1972,1973,1975,1976,1978,1979,1986,1989,1999,2003,2004,2008,2010,2011.
Torneio Inicio:
1920,1921,1930,1932,1939,1941,1942,1951,1952,1957.



Fonte: Site Oficial do Coritiba Futebol Clube.

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futebol-brasileiro12@hotmail.com

Um comentário:

  1. Olá. Tenho essa foto que aparece na ilustração mas com os dizeres no verso, em alemão : ESSA FOTO MOSTRA O GRUPO DE NOSSO RECÉM FUNDADO CLUB DE FUTEBOL (Dies Bild stellt die Gruppe unseres neu gegründeten Fussballklubs". Tudo bem até aí, mas a data do cartão, assinado por Arthur Hauer, é de 23.06.1909. Por isso parece que a história do coxa começou bem antes do que se imagina. Essa data é muito importante para fixar o começo do clube. Por favor leia em meu blog a história desse cartão e os detalhes, Um abraço,

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