Pelé e o jogo que parou uma guerra
Em 1969, ano em que supostamente o homem foi a Lua, outro fato marcou,
quase na mesma intensidade, a história do futebol.
O Santos do Rei Pelé foi à República Democrática do Congo para disputar
4 amistosos contra times locais; mas logo no desembarque, uma surpresa;
o país tinha suas ruas tomadas por tanques e rebeldes em conflito armado.
Os jogos foram imediatamente suspensos, e aí vêm a parte, no mínimo,
curiosa, o governo, assim como a população, ficaram bastante chateados
por não poderem mais ver o Rei em campo, e acabaram entrando em acordo,
suspendendo os conflitos para que houvessem as partidas.
Mesmo numa época em que ainda não havia informação circulando
em velocidade,como hoje, ele já era um mito, e em toda parte do mundo, as pessoas já paravam
pra ver o futebol mágico do Rei.
em velocidade,como hoje, ele já era um mito, e em toda parte do mundo, as pessoas já paravam
pra ver o futebol mágico do Rei.
Por alguns dias não se ouviu tiros, e os únicos gritos eram comemorando os gols de Pelé, Zito, Pepe e
outros craques santistas.
Assim que o avião partiu de volta para o Brasil, o clima de guerra voltou ao Congo, os conflitos
permaneceram ainda por 3 anos até o final de 1972, quando assumiu um governo democrático
provisório.
permaneceram ainda por 3 anos até o final de 1972, quando assumiu um governo democrático
provisório.
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